Sobre a Legião de Tharos




Sinto saudades da Legião.
Nós deveríamos ser todos uns paus-mandados da Rekember, criminosos da pior espécie, mas por alguma razão que me escapa, estávamos longe, muito longe do ideal que deveria ter sido pensado pela Rekember e mesmo por Hanna.
Desde o começo, a primeira formação da Legião tinha deixado meio no ar o que aquele grupo seria.
Apenas pessoas perdidas procurando um caminho. Qualquer um.
Talvez por causa disso eu tenha, durante o período em que fui Legionária, criado laços com aquelas pessoas estranhas, bizarras e mesmo assim, tão próximas de mim.
Nós eramos amigos.
E por detrás desse termos de "malignos", "perigosos" e outras menos cotadas, vivemos.
Sinto saudades da Legião.

Trapalhadas em grupo




Estávamos eu e Isobela em Comodo, treinando como de costume.
Em certo momento, passou por nós na caverna uma cavaleira, montada em seu peco e perguntando do caminho para Umbala.
Comentei que ficava longe, e que o caminho era perigoso.
A cavaleira, cujo nome era Lokinhah ( ah, esses nomes esquisitos... ) perguntou se poderíamos acompanhá-la até lá, mesmo sendo longe.
Eu sabendo que seria um bom treino para Isobela, concordei. Claro, porque não?
Que grande erro!
Pensei de ir teleportando até Umbala, mas fomos a pé pela Floresta de Luluka. Teria sido tudo bem, não fosse pelo fato de uma das Harpias que vivem pela floresta ter vindo pra cima da gente com uma trupe de dríades.
Bem, eu fugi, mas vergonha das vergonhas, Isobela e Loki foram feridas, e sobrou pra mim levá-las até a Kafra.
( E meu deus, como aquele peco da Loki pesa! >__< )
De volta a Comodo decidi ir pegar portal e buscá-las depois. Quando indagamos porque Loki gostaria de ir pra uma cidade tão longe, ela comentou que gostaria de conhecer a cidade de Niffelheim, a cidade dos mortos.
Eu comentei que aquele lugar era horrível. Mais feio que Glast Heim, mas mesmo assim, Loki queria ir para lá.
E Isobela também ficou curiosa.
Bem, arrumei o bendito portal para Umbala e fomos via teleporte para lá.
Aí começou outro dilema. Caminho normal ou Bungee Jump?
O caminho normal era mais perigoso que o caminho até Umbala. Fomos para o Bungee, na esperança de, ao nos jogarmos de lá, atingirmos o portal que levava para o hotel em Niffelheim.
Pior que conseguimos. Eu e Iso atingimos o portal e fomos teleportadas.
Já Loki...ficou para trás.
Ficamos jogando conversa fora, esperando que ela conseguisse. E como ela demorava! Mas eu nada dizia. Sabia que pegar warp dali às vezes era chato mesmo.
Na época que eu estava na Ordem do Dragão, antes de muitos amigos terem sumido, eu sempre fiquei relutante de ir para Niffelheim pelo portal em Umbala. Eu não gostava ( e não gosto ainda ) de ir para lá. Mesmo sendo um bom local de treino.
Caso é que Loki não chegava...Não devia estar conseguindo acertar o portal, assim como eu por vezes não conseguia.
Decidi voltar. Pedi que Isobela ficasse no hotel e nos esperasse.
Encontrei a cavaleira frustrada, indo sem vontade para o Bungee. Comentei com ela do outro caminho. Ela queria tentar mesmo assim.
E fomos nós. Uma, duas, três vezes. Dessa vez, nem eu nem Loki conseguimos achar o portal.
Isobela, descuidada, saiu do hotel enquanto isso, foi pega de supresa por alguns pequenos demônios que vivem em Niffelheim e voltou para Umbala.
Estávamos em estaca zero de novo.
Decidimos ir pelo caminho normal.
Dessa vez, o erro foi de Loki, que avançou contra os guerreiros Wootan e os artilheiros. Fui ajudá-la, foi quando um árvore atiradora de pedras atacou Isobela.
E as duas foram pro chão de novo.
Eu fiquei muito, mas muito brava, fui pra cima dos monstros, mesmo eles me atingindo; quebrei as árvores chamadas de Atiradores de Pedras e afugentei os Wootan, tamanha a raiva que eu estava.
Me voltei para as duas. Feridas, cansadas, tombadas ali.
Quando Loki voltou a si, desistiu de ir visitar Niff. Estava claramente chateada por só termos tido contratempos.
Iso não tinha mais aquele brilho de curiosidade. Talvez tenha pensado que ainda era fraca.
Quanto a mim, me senti frustrada por não ter resguardado as duas.
Abri um portal para Geffen e fomos embora.
Loki se despediu de nós, pediu desculpas de novo e se foi.
Deixei Iso em Geffen, lamentei nossa aventura fracassada e voltava para casa quando me encontrei com Ayanami, que estava de passagem pela cidade.
Me senti um pouco melhor por ficar ao lado dela, mas queria que a viagem para Niff tivesse dado certo.
Ainda vou levar Iso e Loki para lá. Eu prometo.

Isobela vai às compras.




Outro dia, fui procurar Isobela. A encontrei em Prontera, procurando pelo mercado coisas que gostasse.
Pelo que me contou, ela foi até Payon, e lá conseguiu certo dinheiro.
Como, eu não faço idéia. Mas é bom ver a maga se virando.
Ela comprou um laço. Ficou bonito nela, por causa de seu cabelo loiro. Ela me indagou porque não usaria outro chapéu. Disse que não precisava, gostava do chapéu chinês, Sakkat para os entendidos.
Me parece que Iso finalmente, graças ao seu desejo de se tornar uma bruxa e estar sendo cortejada pelo templário Fenrir Pendragon, esqueceu de seu passado triste.
Fico feliz por você Iso, embora não possa ler essas mal-traçadas.

Isobela independente?




Acordei tarde e fui de minha casa em Morroc para Comodo, procurar Isobela.
Não a achei na estalagem. E a dona do lugar não soube me dizer onde ela tinha ido.
Por uma lado fiquei preocupada, pois Isobela não tem lá muita noção de para onde ir ou que monstro procurar para treinar. Por outro lado, fiquei contente. Eu esperava que ela ficasse na estalagem e lesse os livros que pegamos em Geffen, mas acho que Isobela deve achar os mesmos chatos demais. Se livros comuns às vezes são chatos, imagine livro de magia...
Meio sem-rumo, fui para a caverna onde costumamos treinar.
E qual não foi minha surpresa ao ver Isobela ali, treinando com um sacerdote?
Ao me ver, Iso correu em minha direção e me deu seu clássico abraço quebra-costas, fiquei contente com ela e ao me apresentar o sacerdote o mesmo comentou que a ajudava apenas porque acreditava que era o mais correto a fazer.
Acho que Isobela tem facilidade em atrair pessoas boas. Que bom.

Sobre a Equilibrium


Atualmente faço parte de uma guilda patrocinada pelo arqueólogo Metz Brayle, chamada de Equilibrium.
Nosso objetivo é coletar artefatos mágicos e enviá-los para Asgard, pelo seu potencial enorme e capacidade de desequilibrar o evento chamado de Ragnarok para um dos dois lados, que, segundo a profecia, devem perecer.
Na primeira formação da Equilibrium, contávamos com Cinna, menestrel que atualmente está afastado, vivendo com sua esposa, Myalee em Hugel.
Warmaster, um jovem mercenário, que fazia parte, junto de mim, da Legião de Tharos.
Raksha Ibn Suhr, um arruaceiro mascarado, que como nós, era um legionário.
Além deles, contamos com Erika Syren, um justiceira que atualmente está afastada, Risa Iniako e Carolzi, também ex-legionárias, uma caçadora e uma bruxa, respectivamente, Vincent Kross, um inteligente bruxo, Zephaniah Hyre, um alquimista, Erunno e Glenn, dois lordes e Astarus, um sábio; além do menestrel elfo Jack O'Sem.
Concordei de participar da guilda por causa do pedido de Jelanda Bogardann. Seia bom fazer algo correto para compensar o que fiz quando legionária, mas...
Tem algo errado.
Não com eles, mas comigo.
Falta algo...ou melhor, falta alguém...
Ah...

No Mirante de Geffen

Me encontrei com Ayanami e fomos até o mirante de Geffen, acompanhadas de Isobela. Rei queria ler a sorte da maga, mas quando Fenrir Pendragon a procurou ela foi imediatamente de encontro a ele e depois ficou na cidade descansando.
Fenrir veio ter comigo e com Rei sobre Isobela. Rei em dado momento abriu o jogo e notou ( e quem não notaria ? ) o interesse do templário pela maga.
Eu gosto quando Rei é assim sincera com os outros, mas sem magoar-lhes os sentimentos. Me sinto a vontade na presença dela por causa disso.
Fenrir indagou sobre eu e ela e bem...Nós não tinhamos nada a esconder. Ele se surpreendeu, mas imagino que ele deveria imaginar que o mundo não era exatamente como ele pensava ou como fora ensinado.
Foi uma tarde tranquila no mirante de Geffen.

Fim da Mílicia de Morroc?


Akahai reuniu alguns membros da Mílicia de Morroc, além de mim e Warmaster. E fomos, por um motivo que eu ignorava até um canto perdido do deserto de Sograt.
O que ouvimos não foi nada bom.
Segundo Akahai, o governador de Morroc anda insatisfeito com o rumo das investigações realizadas por parte dos Milicianos sobre o culto de Morroc. Pior: o governador, sabe-se lá de onde tirou a idéia que a Mílicia de Morroc poderia estar protegendo cultistas ou mesmo sendo um dos "braços" do Culto de Morroc.
Akahai me pareceu chateado e muito raivoso por causa disso. Desde que ele retomou como líder da mílicia, ele tem comentado que o Culto de Morroc é uma organização bem mais perigosa do que aparenta.
Ao que parece, eles estão começando a colocar as garras de fora e a eliminar quem os importuna.
Será o fim da Mílicia e da própria cidade de Morroc?
Só o tempo poderá me dizer.

Dammerung - II


Não demorou, aconteceu de novo.
General Dhutt e seu acompanhante, o mestre-ferreiro Hyrimm, voltaram, dessa vez, mirando nos elfos Vili Fasthand e Luthien Silvermoon, os dois guardiões de Midgard.
Pelo pouco que eu vi por aí, Hyrimm desceu a pancada em meio mundo por aí, enquanto Dhutt mandou os orcs atacarem além de Rune, a cidade de Rachel, ameaçando a vida da papisa de Arunafeltz.
Foram rechaçados, como de costume. Nos reunimos na taverna em Prontera para reunir as informações que obtivemos.
Não me envolvi em mais que um dia. Eu tenho uma maga para resguardar.
Deixei aos heróis essa tarefa.
Ao contrário do que eu pensava, o rancor dessa vez não me ocorreu.
Terei mudado...?

Leonhart - O Templário



Filho de Leonhart, herdou o nome do pai, embora seus cabelos ruivos e compridos sejam completamente diferentes do mesmo. Rachiele não sabe muito dele, mas sabe que o pai o deixou por alguma razão. O rapaz é educado pelas normas da ordem templária e extremamente polido; sendo o extremo oposto ao pai.
Ingressou na Equilibrium por um desejo do pai, que passou seu brasão para Rachiele e o dever da monja o recrutar.

Leonhart - O Caçador


De aparência semelhante a Tales Durden, teve uma infância conturbada, viveu em meio a criminosos e em dado momento, largou tudo e passou a viver sozinho. Tem um filho, que ingressou na Ordem Templária de Prontera.
Levemente esquentado, gosta de Rachiele por ela não fazer pose de "moça fina", embora já a tenha chamado de amadora.

Dammerung - I





Casos que envolvem o Rei de Rune-Midgard e a nobreza em geral sempre mexem com todo mundo.
Ficamos sabendo por meio de um jornal de Prontera, de um roubo audacioso ao castelo de Prontera. Tesouros de grande valor simbólico da nobreza foram surripiados e havia a sombra de antigos inimigos pairando sobre o caso.
Foram chamados Leafar, Bonnie Heart, Vili Fasthand e Luthien Silvermoon, além do providencial reforço de todos os que puderam e queriam, por quaisquer motivo que fosse, auxiliar.
Descobriu-se que o roubo fora artquitetado pelo ex-general de Tristann, chamado Dhuut. Por algum motivo que ainda não descobrimos, Dhuut conta o apoio da Juíza Hela, a senhora de Niffelheim, que após buscas e confrontos trouxe de volta o Mestre-ferreiro Hyrimm, antigo inimigo de Rune, abatido quando do primeiro ataque do grupo chamado "A Ruína de Midgard".
Recuperamos os tesouros, mas Dhuut, Hela e Hyrimm ainda estão por aí, decerto nos observando de tocaia e esperando mais uma oportunidade para colocarem as manguinhas de fora...
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A verdade é que estou cansada. Ter passado por uma guerra contra a Ruína é o bastante para mim, não preciso passar de novo. Caí em mim quando, após uma batalha em Morroc, encostei numa barraca e cochilei rapidamente enquanto os outros conversavam.
Não estou mais em tempo de ficar bancando a heroína. Acho que já tive o bastante por uma vida. Ora, tem gente na minha idade que já morreu, constituiu família, e eu?
Ficar brincando de herói? Defender o rei, o regente, o papa??
Não, isso não é pra mim.
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Eu abro os olhos e vejo que a luz da vela quase apagou. Isobela dorme pesadamente na cama da estalagem, e isso me lembra, amanhã vou ter que pagar mais dois dias para o estalajadeiro de Comodo.
É melhor ir dormir, amanhã ir pra Prontera e checar as novidades. O alquimista de nome Ed, da Chama Prateada está interessado em alguns itens que sobraram da época que eu vendia espólios de monstros para a alquimista Renata, que se casou e pelo menos por enquanto não vai mais fazer poções.
Eu preciso descansar...

Jelanda Bogardann



Suma-sacerdotisa de Freya, é a líder do grupo chamado Equilibrium, ao qual Rachiele e outros antigos membros da Legião de Tharos fazem parte.
Extremamente controlada, Jelanda não se enfurece por nada.
Filha adotiva do Rei Tristann III de Midgard, adquiriu ojeiza pela monarquia de Rune e sempre que pode, se identifica como cidadã da República de Schwars.
Tem uma casa em Juno, conheceu Hanna Griphindel, que foi sua protetora quando fazia parte da Nobreza de Rune.
Diante de Jelanda, Rachiele assume uma postura de comedimento e controle, embora no passado tivesse tido alguns problemas com membros da Igreja.

O Grimório do Necromante



Nos reunimos em Prontera, ao lado da estátua das mãos, e Vincent Kross, nos deu o parecer do que tinha acontecido.
O grimório do necromante, que tinhamos recuperado de Glast Heim, tinha ficado com o Sumo-sacerdote chamado Kyrie Hartmann e o mesmo fora roubado.
Seguimos pistas de Geffen até Payon. Dentro da caverna amaldiçoada, encontramos o ladrão do Grimório e o mesmo invocou contra nós uma monstruosidade, esperando que fossemos vencidos.
Vencemos o monstro, e o nosso inimigo, furioso, fugiu, ainda com o Grimório.
O saldo final dessa aventura foi uma enfermaria cheia de gente ferida.
Tivemos sorte dessa vez. Mas e da próxima?

Pesadelo no Deserto


Não foi um dia fácil.
De novo com a Mílicia de Morroc, testemunhei algo terrível que foi Akahai torturar diante dos olhos dos milicianos presentes, a arruaceira Lenna Monbars.
O ápice foi quando ele cravou sua espada no peito da mulher, que inexplicavelmente se desfez em areia do deserto e fomos sugados por um portal.
Eu não compreendi o que aconteceu, vagamos pelo local com ondas de loucura nos cercando. Acabamos indo para um castelo. Lá encontramos um sacerdote, assim como nós, perdido.
Ele nos acompanhou, inclusive quando deixamos aquele estranho mundo paralelo.
No fim, Lenna nunca estivera realmente presa, como os milicianos pensavam. Tenho medo de imaginar o que Akahai poderá fazer quando pegar a verdadeira Lenna...

Missão com a Mílicia


Tiramos um dia, fui junto com a Mílicia de Morroc para a cidade de Veins, no continente de Arunafeltz.
A missão era fazermos um acordo com Kieru Okami, mercenário declaradamente inimigo da Mílicia. Akahai e os outros milicianos estão preocupados com os avanços do Culto de Morroc em reviver o Deus-monstro.
Teria sido uma missão normal, não fosse pela aparição da arruaceira Lenna Monbar no templo onde Kieru faria o acordo.
Tivemos uma dificuldade muito grande para capturar a arruaceira, uma sacerdotisa de nome Vênus nos atrapalhou um bocado, mas no fim as duas acabaram subjulgadas e Lenna foi presa.
Pablar e eu deixamos a mesma na prisão do Castelo de Morroc, sozinha.
Eu não sei, mas tem alguma coisa errada com aquele arruaceira, não sei dizer o quê...

Um amor para Isobella?

Conversei com Fenrir Pendragon. Ele se sagrou templário ontem e está imensamente feliz.
Ele deseja falar com Isobella e compartilhar de sua alegria com ela.
Penso comigo mesma que um amor pode ser o que Iso precisa para esquecer seu passado e ver o presente de forma mais positiva.
Acho engraçado que ele me chama de mestra, mas pelo visto, ele gosta da forma como oriento Iso.
Ele tem seus vícios, bebe sakê sempre que alguma coisa o aperta, mas acredito que seja uma fase. Ele é um homem caminhando para a maturidade e espero que, quando estiver com o coração forte de novo, deixe de beber por compensação.

O Grupo de Treino


Hoje, fui treinar Isobela. Foram comigo, Pdrk, meu amigo mercenário e Fenrir Pendragon, um espadachim, futuro templário.
Ando encantada com Isobella. Hoje eu gostaria de falar a ela de sentimentos e coisas do coração, mas graças a Fenrir, ela viveu isso melhor do que qualquer palavra. Por diversas vezes, o espadachim, de educação impecável, a deixou corada. E como Isobela fica bonita quando está envergonhada.

Isobella



Maga, por volta de 16 anos. Cabelos longos e loiros e um sorriso pueril. Nunca viveu fora de seu pequeno vilarejo próximo de Geffen. Um dia, foi descoberta uma mina de ouro na vila. Negociantes inescrupulosos usaram de mercenários para atacar a vila, afugentando os moradores e matando os que resistiam. Isobella é um dos que fugiram, graças aos seus pais.
Deixada às portas de Geffen, se tornou uma maga. Ainda não compreende bem o porquê de tantas coisas terem acontecido, mas decidiu se tornar uma bruxa e se vingar dos que mataram sua família.

Hanna Griphindel




Templária, por volta dos 30 anos. Teve uma vida sofrida. Perdeu o esposo e um filho que não chegou a nascer. Tentou recomeçar a vida, mas a mesma não a poupou.
Aos olhos dos outros tinha enlouquecido, mas aos olhos de Rachiele, ela continuava a mesma templária de sempre.
Era apenas uma pessoa perdida que Rachiele amou de coração.
Atualmente falecida, Rachiele acredita piamente que ela poderá renascer e purgar seus pecados e encontrar a felicidade que lhe fora roubada.

Tales Durden



Bruxo, por volta de 30 anos. Sofria de amnésia. Conheceu Rachiele um dia na pequena cidade de Izlude. Ambos tiveram um caso, mas Tales, tendo que fugir de seus inimigos, deixou Rachiele.
A última vez que o viu, seus cabelos, de cor azul, tinha assumido a tonalidade branca.
Rachiele acredita que o bruxo talvez volte algum dia.

Satty



Bruxa, idade desconhecida. Cabelos brancos. Anteriormente anti-social. Vagava pelo Monte Mjolnir tentando inutilmente vencer o monstro chamado Abelha-rainha.
Sutil nos gestos e palavras, prefere companhia feminina. Foi o primeiro amor de Rachiele.

Ayanami


Cigana, conheceu Rachiele há muito tempo atrás. Atualmente é um porto seguro para a monja, retribuindo a afeição que a mesma deposita nela.
Saber ler o futuro usando cartas e muitas vezes, as coisas que fala acabam por acontecer.

Rachiele Nathaly




Monja, por volta de 20 anos de idade. Cabelo loiro e curto. Olhos levemente cinzentos.
Começou sua vida fugindo de casa por causa da mãe. Aprendeu a ler e a escrever graças a Igreja de Prontera, a qual viria a se desligar tempos depois.
Sua mãe é uma ex-odalisca chamada Irene, seu pai de criação era soldado de Prontera e seu nome é Norman. Seu pai biológico é um mercenário de nome Rob, que desapareceu há algum tempo.
Rachiele conhece muitas pessoas e algumas delas ela escolheu como seus amores.
Seu maior desejo é ver todos a quem considera como amigos bem. E isso incluí seus amores.