
Depois do encontro com o conde, Jelanda levou a mim e Pdrk, meu amigo mercenário, para conversarmos.
Comentou sobre os últimos anéis de Odin, que foram encontrados por Tordynk.
Os mesmos seriam colocados em leilão em Lightalzen, pela nefasta Corporação Rekember.
Não teríamos muito tempo para recuperar os anéis. Pensamos em roubá-los, mas o problema é que justamente estávamos falando da Rekember; talvez a organização mais perigosa de Rune.
Sugeri que fizéssemos um grupo, contando com a ajuda de Pdrk, Warmaster, Raksha, um arruaceiro e com uma antiga conhecida minha, Steffania Diermot.
Jelanda comentou que talvez não pudéssemos contar com Raksha; o malandro, por vezes, ficava mais atarefado com seus "negócios" e se esquecia da guilda.
O que quebrou minhas pernas foi saber que Steffania voltou pra Muspelheim, onde estão seus parentes.
Eu perdi a cabeça. Saí do bar em Kunlun e bati com força numa árvore ali.
Bati na árvore até ela cair.
Xinguei, xinguei muito. Steffania poderia nos ajudar um bocado, dado que ela trabalhou para a Rekember por um tempo, mas as atrocidades que ela viu lá dentro fizeram até mesmo ela se afastar da Corporação, e por vezes, traí-los.
Além do mais, a seu modo, Steffania me foi um amor. E saber que ela agora estava distante, quase me equivalia a tê-la perdido irremediavelmente.
Respirei, voltei para dentro do bar e continuamos a conversar.
Steffania era livre, e eu não podia querer aprisioná-la a mim.
Comentou sobre os últimos anéis de Odin, que foram encontrados por Tordynk.
Os mesmos seriam colocados em leilão em Lightalzen, pela nefasta Corporação Rekember.
Não teríamos muito tempo para recuperar os anéis. Pensamos em roubá-los, mas o problema é que justamente estávamos falando da Rekember; talvez a organização mais perigosa de Rune.
Sugeri que fizéssemos um grupo, contando com a ajuda de Pdrk, Warmaster, Raksha, um arruaceiro e com uma antiga conhecida minha, Steffania Diermot.
Jelanda comentou que talvez não pudéssemos contar com Raksha; o malandro, por vezes, ficava mais atarefado com seus "negócios" e se esquecia da guilda.
O que quebrou minhas pernas foi saber que Steffania voltou pra Muspelheim, onde estão seus parentes.
Eu perdi a cabeça. Saí do bar em Kunlun e bati com força numa árvore ali.
Bati na árvore até ela cair.
Xinguei, xinguei muito. Steffania poderia nos ajudar um bocado, dado que ela trabalhou para a Rekember por um tempo, mas as atrocidades que ela viu lá dentro fizeram até mesmo ela se afastar da Corporação, e por vezes, traí-los.
Além do mais, a seu modo, Steffania me foi um amor. E saber que ela agora estava distante, quase me equivalia a tê-la perdido irremediavelmente.
Respirei, voltei para dentro do bar e continuamos a conversar.
Steffania era livre, e eu não podia querer aprisioná-la a mim.
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