
Foi, sem medo de errar a missão mais tensa da Equilibrium.
Não por dificuldade, perigos ou coisa que o valha.
Mas porque nós mesmos quase colocamos tudo a perder...
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Descobrimos que os anéis restantes seriam leiloados no salão de festas da Corporação Rekember, em Lightalzen, com a presença de muito milionário da República.
E era justamente esse um dos problemas.
Um dos nossos alidos, Sir Glenn Windsor, parente do cavaleiro que morreu nas experiências do Laboratório de Somatologia, odeia a Rekember e toda a alta-roda de Lightalzen.
Como a missão aconteceria dentro das paredes dos nosso antigos aliados, entramos disfarçados, se bem que no fim das contas, os disfarces nem seriam necessários.
Durante o intervalo do leião, onde um senhor grisalho, Ozzy Kromberg, estava arrematando todos os itens sem dificuldade alguma, Jack, nosso menestrel, fez uma brincadeira envolvendo o bruxo Vincent Kross e uma antiga aliada, a bruxa Carolzi.
O que não me entrou e não me entra até agora, é como Vincent pode ter se irritado com Jack, sendo que ele sempre fez esse tipo de brincadeira e nunca se importou.
Tivemos uma discussão, Vincent nos deixou, pensei até que ele abandonaria o grupo, mas graças a Erunno e Astarus, ele voltou para nos ajudar na última parte do leilão.
Desagradável foi ver Glenn não suportando mais estar ali no meio daquelas pessoas, estourar, sendo posteriormente amansado por uma droga que Pdrk injetou nele e só acordando tempos depois, quando tudo tinha terminado.
Vincent fingiu-se de vice-presidente da Rekember, e conseguiu ( ou pelo menos pareceu ) enganar o senhor Kromberg.
" Ganhe essa rodada. Se vencer, na próxima compro os anéis e eles serão seus."
Conseguimos, com auxílio de todos, comprar um item do leilão. E quando os esperado anéis entraram na disputa, o senhor Kromberg quebrou a banca, fazendo um lance inicial de 120 milhões de Zenny; quantia que nem mesmo os milionários ali presentes poderiam cobrir.
Bem, o que eu sei é que levamos os anéis, e eu mesma fiquei muito feliz por Vincent, uma vez mais, ter nos salvado a pele com sua perspicácia.
Sei que depois, quando estávamos na Mansão de Metz, chamei ele de canto e tentei roubar dele um beijo; ele, tímido, cobriu o rosto com as mãos. Eu sorri e o deixei ali, voltando para a sala.
Ainda vou pensar em fazer alguma coisa para compensar Vincent por tudo que fez por nós.
Ele merece.
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